CORAGEM?


Jamais existiu em determinado ser humano
A coragem deixando a desejar muito.
O medo foi o companheiro do ente quase pânico.
Talvez o desejo de antes o decepcionasse.

Tudo nas mãos de um violeiro desiludido,
Fazendo curso pela linda paixão clássica.
De tudo tinha, mas nada tinha, pois parecia,
Aventureiro sem rumo certo desconcertando.

Coragem? Nunca existiu para enfrentar,
Um amor com aconchego firme ou colorido.
Certamente qualquer um troço serviria para
Saciar momentos viris dominantes na hora.

Para alguns, decepcionante, mas para os rudes,
Uma glória dos velhos coronéis antigos capatazes
Das fazendas como o rei do gado, ou vaqueiro.
Como pode ser tão sem coragem negando a si?

Aguenta coração dai coragem ao seu irmão,
Um quase ninguém sem palavras em certas
Situações decisivas de uma vida perto do fim.
É quando se acha a vida um fio, pois basta soprar.


 
Gildete Vieira Sá
Enviado por Gildete Vieira Sá em 15/07/2016
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