O Retorno de Saturno

Vem à primavera...

A vida passa e eu aqui meio distante

Tento me compreender

E sou feliz às vezes sem saber.

O corte inovado do cabelo, e a cor, deixe estar.

Mudanças são necessárias.

Com o batom esboço o infinito.

Meu tudo

E o meu nada.

E o que quer dizer o tudo?

Sendo que o nada é o desprazer sem limite.

E se não for?

Permita os pássaros cantarem suas emoções.

Alivio minhas dores, desilusões. Renovar-se.

Desde que o sol cresça pelas montanhas adiante.

O que perdi na tempestade de borboletas?

Meu céu azul lunar

O que serás do amor

Se não “flores” aquelas que nos conhecem?

Viro ao espelho e vejo uma flor no meu cabelo.

Ser tudo a um ser que não se limita.

Seres de amores

Serdes de verdade em flor!

(Carlos André)

Carlos André Alves
Enviado por Carlos André Alves em 31/07/2016
Código do texto: T5714423
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