AMPULHETA
“Com todas as bênção dadas
Não tenho muito a pedir
O sol
O ar
A terra
O mar...
Todos a nos doados sem parcelas a pagar...
Não é algo emprestado nem tampouco barganhado
Eis dos céus derramado
Aos meros mortais entregues
de puro coração doado
Mais o bicho homem é o bicho
Em dito popular desvairado
Não percebes as riquezas
que diariamente ei afortunado
Pedes tantas demasias
há contemplar esse mundo maravilhado...”