METAMORFOSE


Te imaginei como uma das flores da valsa de Tchaikovisky.
O romantismo me envolveu e fez de mim o teu Romeu.
Mas o veneno da triste e cruel  realidade  apareceu
e a nossa história tendeu mais para Bukowski. 




https://youtu.be/ly7qPTh_K-c

Todo Cambia - Mercedes Sosa





Créditos aos Inspiradores deste texto:


Salvador Dali, pintor espanhol,
Peter Ilyich Tchaikovsky, músico russo,
William Shakespeare, poeta, dramaturgo e ator inglês,
Charles Bukowski, poeta e escritor alemão,
Julio Numhauser, poeta e compositor chileno,
Mercedes Sosa, cantora argentina.





 



Observações:


"Escrevo porque encontro nisto um prazer que não sei traduzir". (Clarice Lispector)
 
 
Eu sou fruto do ócio criativo, teoria do sociólogo italiano Domenico De Masi, e tudo o que eu publico aqui no Recanto das Letas, textos meus ou de outros autores, há dez anos, visa apenas exercer o prazer da minha criatividade.

Com o passar do tempo e por conta disso, fui adquirindo o gosto de publicar textos, digamos assim “tridimencionais” e com certas características pessoais.

O que seria isso?

São textos que além da poesia ou escrita, contém imagens e sons/músicas.

Além disso, os textos tem que ter conteúdos que transmitam alguma mensagem, alguma experiência ou valores, inspirados em fatos vivenciados ou inventados, assim como tem que ter rimas e simetrias. Eu gosto das simetrias cujos tamanhos dos versos são crescentes ou decrescentes em cada estrofe. Ou então, todos do mesmo tamanho.

E para completá-los tanto as imagens como os sons/músicas, normalmente um vídeo, obviamente, tem que ser coerentes e complementares aos mesmos. Ou seja, devem compor interações à poesia ou escrita.

Nem sempre eu consigo todos esses objetivos.  Mas este texto é um bom exemplo disso tudo pois, pelo menos para mim, apesar dele conter detalhes e referências cujos sentidos não serão entendidos por todos, ele alcançou essas metas e me deixou muito satisfeito com a sua criação. 

E no exercício do ócio criativo é só isso o que importa, é a única recompensa que vale a pena e é a que única que eu recebo: o prazer da criação.

Dá trabalho? Sim e muito! Vale a pena? Muito mais! Porque além do prazer da criação isso tudo acaba se tornando até mesmo uma terapia e gerando um bem estar e satisfação que o exercício de toda e qualquer arte possibilita.   

Obrigado pela amizade, pela leitura e pelo incentivo de sempre.

Paz e Bem!

 
 















 



 
Wilson Madrid
Enviado por Wilson Madrid em 01/11/2016
Reeditado em 04/11/2016
Código do texto: T5810136
Classificação de conteúdo: seguro
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