A Assembleia dos Ratos

A Assembleia dos Ratos

Os ratos se reúnem em assembleia

Dia e noite na capital

Reúnem-se para maquinar o mal

E comer o queijo do povo.

Roubar o trabalho do povo,

Sugar o sangue do povo,

Destruir o povo.

Os ratos se reúnem em Brasília.

Mas são de todo o Brasil,

Estado a estado, cada um tem os seus.

O povo os coloca para guardar e lutar

Pelos direitos zelar,

Mas eles só sabem roubar,

Mas eles só querem roubar,

E ao povo solapar.

Os ratos do Brasil

Comeram todo o queiro,

Juntaram o queijo do povo.

E levaram para os covis,

Outros esconderam no exterior.

O queijo suado do povo,

Não zelaram pelo bem do povo.

Destruíram tudo, acabou a República.

Ratos traiçoeiros.

Ainda judiam do povo.

Zombam daqueles que os colocaram lá.

Existem também as raposas no senado.

Que só servem para o lugar esquentar.

E intrigas fomentar e os interesses pessoas desprezar

Que horror vivemos nesses dias!

O Brasil e Brasília estão cheios de várias pragas,

Mas não são as pragas do Egito como pensam alguns.

São várias pragas:

De ratos,

Gatunos,

Raposas,

Lobos devoradores com um aparente corpo humano.

Muitos deles têm até religião.

Falam de Deus,

Porém nunca O conheceram.

Destroem o povo brasileiro.

Um povo sofredor.

Que neles confiaram no dia da eleição

E elegeram o ladrão para comandar a nação.

Deixando em triste situação.

A grande população ficou sem noção

Depois da grande destruição.

Da grande refinaria, do dinheiro do povo,

Da autoestima,

Ficando a desilusão.

Ratos sujos e fedidos.

Causam horror com uma grande frieza extrema.

Congelam o brasileiro no calor de 40 graus.

Torram a alma do povo com a cruel frigidez do coração maligno.

Corrompem as leis,

Adaptam a constituição a favor da rataria

E contra o povo que sem noção,

Vota em cada eleição.

As Assembleias dos ratos,

O Senado das raposas.

As prefeituras dos lobos que amamentam seus filhotes da selva.

Selva constituída famílias inteiras

Que vivem à custa da roubalheira.

Ficando apenas a tristeza.

Nos leitos dos hospitais repletos de enfermos

Sem saúde e sem esperança.

As escolas sem recursos e sem concursos

E sem mão de obra preparada para uma melhor educação.

Tem-se apenas a certeza

Que não temos a certeza se os jovens terão futuro.

Temos a certeza apenas,

Que as ruas estão clamando,

Profissionais apanhando,

O bandido reinando nas favelas, no congresso,

No senado, na religião.

E os ratos na Assembleia

Zombando da população.

Não temos mais nem canção

Que acabe com essa situação.

E o coração de cada um

Bate lento de tristeza.

De um futuro de incerteza.

Bate forte de indignação

Contra os destruidores da nação.

Que aniquila a população.

Cálamo de Poesia

14 de dezembro de 2016.

Cálamo de Poesia
Enviado por Cálamo de Poesia em 15/12/2016
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