No púlpito da vida

Com o Sabor de esperança no falar

Reina a essência de amor no coração

O azul da abóboda celeste no olhar

A graça da certeza no seu caminhar.

A criança latente pura a nos convidar,

Para que com o branco dos cisnes alvos

A alma do mundo possa assim governar.

A inocência no discurso a pronunciar,

O embrião do amor fraterno a atuar;

A gentileza sutil ali a nos acompanhar,

Esse é o paraíso que se deseja,

se diz,

Se desenha,

se dança e silencia no

Púlpito da vida,

No solene altar.

Lindalva
Enviado por Lindalva em 27/06/2017
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