(A foto da senhora solitária, foi tirada em visita ao México)
Roubaram minha esperança!
Impregnaste minha alma de sangue.
Sangue que injetaste aos poucos, em conta-gotas.
Transbordou!
Minha fé na política acabou!
Injetaste em mim a impiedade pelos fracos.
São tantas as notícias, fatos,
Que só os quero atrás das grades.
Incutiste em mim a desesperança por segurança.
Foram tantos assaltos, mortes inocentes,
Que me enclausurei em mim mesma:
Sem esperança.
Sem segurança.
Sem confiança.
O Câncer se disseminou pelos palácios dos Reis.
E matou a fé e esperança juvenil.
Disseminou as drogas país a fora.
Refúgio dos fracos e oprimidos.
Que a justiça vença e que todo culpado
Passe a ver o sol nascer quadrado.
Cristawein
Roubaram minha esperança!
Impregnaste minha alma de sangue.
Sangue que injetaste aos poucos, em conta-gotas.
Transbordou!
Minha fé na política acabou!
Injetaste em mim a impiedade pelos fracos.
São tantas as notícias, fatos,
Que só os quero atrás das grades.
Incutiste em mim a desesperança por segurança.
Foram tantos assaltos, mortes inocentes,
Que me enclausurei em mim mesma:
Sem esperança.
Sem segurança.
Sem confiança.
O Câncer se disseminou pelos palácios dos Reis.
E matou a fé e esperança juvenil.
Disseminou as drogas país a fora.
Refúgio dos fracos e oprimidos.
Que a justiça vença e que todo culpado
Passe a ver o sol nascer quadrado.
Cristawein