Beleza
No interprete da beleza
Não encontro o padrão
Porque ela as vezes esta
Onde não há perfeição
Depende de quem a olha
Nem precisa de razão
Está no olhar brilhante
Em um triste ou feliz
Não importa o semblante
Más sim o que o olhar diz
Na força da futiliza
É o Poder da beleza
Quem manda e pede bis
Tá na criança no jovem
No adulto no idoso
Tá no homem na mulher
Isso é maravilhoso
Presente na pele branca
Na morena e na negra
No rico também no pobre
Pois em tudo há beleza
Tá naquelas mãos suaves
Também nas mais calejadas
Na competência do medico
No jeitinho da empregada
Da simples profissão
Em todo ser a beleza
No céu na terra e no mar
No que há na natureza
Por tanto não a padrão
Que possa lhe definir
Porque ela está lá
Mais também está aqui
Presente em todo canto
A beleza é essência
Que causa em nós o espanto
Nos deixa bobos calados
Andar para a frente olhar para trás
Nos leva da terra as nuvens
E quando de volta trás
Nos faz de alienados
Com os pés e as mãos pressas
Nos deixando amarrados
Com assim ela deseja
Antônia Isabel