firmamento
o tormento torna
luz na labuta do corpo.
o forro azul das estradas
infinitos se divergem dos
atos de ferro, voz e nas correderas
das trevas, voz luminosa no
crepusculo da primavera,
o corpo não sabe de si
da crescente estrada do mundo
não sabe das angustias que
corroem as pedras, da ventania
subterraneo dos vigentes, enquadrar
o melhor ângulo e atirar o retrato
ao seu encontro, tantas vida partidas,
tantas silheutas mal preenchida, danço
como posso nessa noite triste, mas
não cuspo no prato que outrora me
deu a luz da esperança, que foi uma
ilha de alegria e ternura,