Ternura amarrotada...
Noite se fazia fria e,
doidura duma saudade,
partia beijar bocas.
Razão extrapolada,
confessava: "
O muito era pouco"....
Memórias enforcadas,
muito a fim de recordar, perdera a conta.
Roupas e culpas espalhadas pelo chão, idem...
Se brusca e dorida refulgia,
luz era.
Bastava ser , de novo,
quem deixara de ser...
Valia, ah se valia!
E se a dor,
à deriva por um amanhã perto um do outro,
perguntasse:
" Porque deixara o momento falar por dois?
Talvez diga que:
"Se consigo só a madrugada ficara,
lencóis com jeito de ternura amarrotada falavam"...
doidura duma saudade,
partia beijar bocas.
Razão extrapolada,
confessava: "
O muito era pouco"....
Memórias enforcadas,
muito a fim de recordar, perdera a conta.
Roupas e culpas espalhadas pelo chão, idem...
Se brusca e dorida refulgia,
luz era.
Bastava ser , de novo,
quem deixara de ser...
Valia, ah se valia!
E se a dor,
à deriva por um amanhã perto um do outro,
perguntasse:
" Porque deixara o momento falar por dois?
Talvez diga que:
"Se consigo só a madrugada ficara,
lencóis com jeito de ternura amarrotada falavam"...
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De JCR, belo muito belo. Valeu, poeta:
"Lençóis em tons de ventos cobrindo as fezes de nosso corpos,
onde as penumbras de nosso desejo se tocam
em um jeito libido onde se amamos loucamente".
Do Poeta Olavo, tão bela interação:
""O CHEIRO QUE VOCÊ DEIXOU EM MEUS LENÇÓIS,
NUNCA APAGARÁ MINHA SAUDADE"
De JCR, belo muito belo. Valeu, poeta:
"Lençóis em tons de ventos cobrindo as fezes de nosso corpos,
onde as penumbras de nosso desejo se tocam
em um jeito libido onde se amamos loucamente".
Do Poeta Olavo, tão bela interação:
""O CHEIRO QUE VOCÊ DEIXOU EM MEUS LENÇÓIS,
NUNCA APAGARÁ MINHA SAUDADE"