Sexta-feira 13
Preciso de um amuleto
To numa maré de azar
Nem pé de coelho da jeito
Vou Benzer meu patuá
Não sou supersticioso
Sorte é a gente quem faz
Confesso, não sou medroso
Mas não duvido, jamais!
Só passo embaixo de escada
Quando eu tomo uns mé
Mas rodeio encruzilhada
Chega de torcer o meu pé
Quebrar espelho... É a cara
Já me conheço, pois é
Tem gato preto na estrada
Eu volto de marcha à ré
Eh, eh...
Mas não sou supersticioso
Sorte é a gente quem faz
Confesso, não sou medroso
Só não duvido, jamais!
Jamais!
Sorte? Acredito nela
Essa fase vai passar
Depois, a hora não espera
E não tenho tempo pro azar
Sai pra lá!
Eu não sou supersticioso...