A Janela

Da janela do meu quarto vejo a lua, as estrelas…,
vejo tudo e não vejo nada.

A beleza nocturna, o silêncio que paira no ar,
a brisa que acaricia meu rosto,
tudo tão calmo e sereno, e eu…,
eu fico apreciando esta beleza… .

Da janela do meu quarto vejo, sinto…
Sinto a dor da escuridão que percorre minha alma.

Fecho os olhos e deixo que a brisa leve consigo
a dor que percorre minha alma.

Entrego-me ao silêncio que paira no ar,
deixo que a brisa afague meu rosto,
apazigúe meu coração e minha alma.

Ali fico contemplando a beleza nocturna…
Débora de Andrade
Enviado por Débora de Andrade em 01/09/2007
Reeditado em 08/06/2008
Código do texto: T634325
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