Fundo da sensibilidade 

Estava o eu no vazio
Tocando nas paredes da memoria
Desceram águas salinas
Dos meus olhos.

São mortos
Todos são fantasmas
Ora assombra
Ora traz doce lembrança,
As estrelas foram belas acesas
O céu a igreja.
No sofá da Minha sala o canto
Olhando por dentro
As preces chegaram tão perto
Que fez você  chegar em mim.


Doce ternura
Ah como es na minha imagem
Uma luz
Uma sombra que descansa
Eu amo 
tantas vezes cai
Sim
Levanto com olhos marejados
Fui ao fundo da sensibilidade
Paredes pintadas
 muitos quadros
No aconchego do meu quarto.
isis inanna
Enviado por isis inanna em 30/05/2018
Reeditado em 01/06/2018
Código do texto: T6351150
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