CRENDICES DO AMOR
As crendices de nossa vida é acreditar sempre
Acreditar que a crendice se torna imortal
Em me comprometer em acreditar em suas palavras
Devo acreditar em você
Como o doce canto da sereia Iara
E um boto cor de rosa naquela praia
Mais que praia se é de rio?
Crendices são credices
Delírios são delírios
Mais na imensidão do imaginário
Cria-se uma crendice num amor que não se afoga em aquário
Nem tão pouco em um oceano aberto
Lá vem um curupira esperto
Que com pé torto faz a bagunça bagunçada
Mais me deixa de alma lavada
Em saber que mesmo que não veja se torna presente
É como um amor que a gente sente
Que ninguém ver mais se compreende
Que é preciso ser realizado
Mesmo com medo e o coração desparado
Mais acredito sim...
Acredito no querer...