Alma comungante, incomunicável.
Contida no brilho das lágrimas,
A espera dos poetas em serviços,
Para um cigarro, um último trago,
A incendiar as palavras não ditas,
Mortais, perdidas entre idas e vindas,
Quem sabe, prestes a serem ditas.
Preciso escrevê-las, acariciá-las,
No mais profundo segredo de Minh’ alma.
Mesmo quando, distante, em sonhos,
Brilhante, como uma lágrima,
É necessário manter o calor,
Desejos, confissões, leituras poéticas,
Revê-las, fazê-las reviverem,
Todos os segredos que se contem.
www.poetadasalmas.recantodasletras.com.br
Luciano D’Alessandro
Contida no brilho das lágrimas,
A espera dos poetas em serviços,
Para um cigarro, um último trago,
A incendiar as palavras não ditas,
Mortais, perdidas entre idas e vindas,
Quem sabe, prestes a serem ditas.
Preciso escrevê-las, acariciá-las,
No mais profundo segredo de Minh’ alma.
Mesmo quando, distante, em sonhos,
Brilhante, como uma lágrima,
É necessário manter o calor,
Desejos, confissões, leituras poéticas,
Revê-las, fazê-las reviverem,
Todos os segredos que se contem.
www.poetadasalmas.recantodasletras.com.br
Luciano D’Alessandro