LUA, MUSA DOS POETAS
Poema de:
Flávio Cavalcante
I
No meu caminho ela estava alinhada
Lá no alto sozinha e tão pensativa
Toda faceira de brancura prateada
Desnuda no céu inspiradora e diva
II
Uma deusa, louca de todos os astros
Na mansidão noturna fere seus brios
Acata os rumores sem deixar os rastros
No mar tempestuoso e de ventos muito frios
III
Oh lua que me banha de brilho e de Luz
És amante do sol meu grande astro rei
Pede a ele o bom caminho que seduz
Abrindo a passarela que um dia passarei
IV
Lua que sorrindo me deste um aceno
Piscou os olhos de mel em uma cabaça
E no rosto um sorriso tranquilo e sereno
Da Clara e ávida luz suave e espaça
V
Lua dos amantes e dos apaixonados
Musa dos poetas e dos escritores
culpada dos beijos mais selados
Sentenciada nas bancadas de amores
Poema de:
Flávio Cavalcante
I
No meu caminho ela estava alinhada
Lá no alto sozinha e tão pensativa
Toda faceira de brancura prateada
Desnuda no céu inspiradora e diva
II
Uma deusa, louca de todos os astros
Na mansidão noturna fere seus brios
Acata os rumores sem deixar os rastros
No mar tempestuoso e de ventos muito frios
III
Oh lua que me banha de brilho e de Luz
És amante do sol meu grande astro rei
Pede a ele o bom caminho que seduz
Abrindo a passarela que um dia passarei
IV
Lua que sorrindo me deste um aceno
Piscou os olhos de mel em uma cabaça
E no rosto um sorriso tranquilo e sereno
Da Clara e ávida luz suave e espaça
V
Lua dos amantes e dos apaixonados
Musa dos poetas e dos escritores
culpada dos beijos mais selados
Sentenciada nas bancadas de amores