PÉGASUS

Luto, porque me restam forças
cismo pelo perfeito, porque me atenho ao zelo
analiso meu erros, mesmo qu'em auto-parcimônia

          - e de toda essa insônia -
          - in formatun de isonomia - 
          - acho que muita sobra me resta -
          - o que me cabe em direito, é gratidão - 

solto então meus risos sarcásticos, pois
lá onde moro & durmo,
          é o paraiso da fantasia.

Onde meus sonhos são sempre realidade. 

Meu meio de transporte, 
          em cavalgos, 
          'té alcançar o que quero,
          é sob Pégasus. 

(fim)


 
Poema subsequente-subliminar (sem título)

Tivesse eu que medir a temperatura
no hoje e no agora (sim, no agora), 
não haveria em parâmetros
como medir,
minha sincera felicidade...