DESEJO
DESEJO
Amém ao desejo,
reluz à mente - sem culpa - claro como um lampejo;
Amei o desejo,
ouvir a escuta - 'té então oculta - provoca-me por dentro o festejo;
Amiúde sinto - eu vejo - que o desejo é vero,
clérigo de mútuas e formosas emoções,
cujos planos in momentus
combatem arrepsias
entre tantos e tantos e tantos e tantos outros planos.
Mas o desejo sem culpa,
que se escuta
e não se oculta,
- a menudo -
é vero e amistoso (sem desenganos),
no absoluto querer entre nós,
eis que possível,
um desafio,
neste fenomênico-terráqueo plano...
DESEJO
Amém ao desejo,
reluz à mente - sem culpa - claro como um lampejo;
Amei o desejo,
ouvir a escuta - 'té então oculta - provoca-me por dentro o festejo;
Amiúde sinto - eu vejo - que o desejo é vero,
clérigo de mútuas e formosas emoções,
cujos planos in momentus
combatem arrepsias
entre tantos e tantos e tantos e tantos outros planos.
Mas o desejo sem culpa,
que se escuta
e não se oculta,
- a menudo -
é vero e amistoso (sem desenganos),
no absoluto querer entre nós,
eis que possível,
um desafio,
neste fenomênico-terráqueo plano...
“É necessário abrir os olhos e perceber as coisas boas dentro de nós, onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão.” - Clarice Lispector
'...tudo é uma questão de manter a mente quieta, a espinha ereta e o coração tranquilo...'
(e aqui fica minha homenagem a Walter Franco, que partiu pro plano epiritiual)
'...tudo é uma questão de manter a mente quieta, a espinha ereta e o coração tranquilo...'
(e aqui fica minha homenagem a Walter Franco, que partiu pro plano epiritiual)