Destino
No batuque dos tambores
soaram as vozes
Homens,homens esqueçam o pavor imposto
Acordem para o medo exposto
Ai,ai,ai...
Redimem esse cruel destino
Não se vendam não se rendam
Nos destinos caminhos e encontros
mediocridades impostas e orgulho ferido
Esquecidos vedados
Na vida magoada desvenda-se os mistérios do destino
Na luta contra a morte
quatro ventos nos mostram a realidade negra de horror
Filhos endurecidos
Animais em retorno facilitam o egoísmo
Dilaceram os corações dos prisioneiros nada livres
Acodem homens gritem e lancem o fogo da democracia escondida.