Moça

texto

@ Sebe Moça Andei observando o seu comportamento ultimamente quando você entrou num mar revolto Em pessoas.

Trancou-se em dias Ruins Com Cores de Miro aceso constrangedora não sendo infeliz como escritora. Se quase sucubi num Poço de tristeza, Ainda lanhada com os galhos das matas fecchada.

abrindo os dias ,desenho a minha estrada .

da saudade amarga sem fazer careta ,obsorvo o azeda Rejeição se me achar menor, Abro os braços Para escuridão contando estrelas

Ei Moça as atitudes por algumas luas resolvi me perdoar de algumas situações que vem chatiando meu coração

Eu Eu me perdoo Quando deixei que as minhas expectativas no outro Quando quanto precisava pedir abraço, Ajuda.

Quando não estando inteira doei Fragmento da Ausência sua Agora a pontuar histórias ,delimitar espaços Dissolver conflitos, Priorizar minhas relações e preservar o resto

De serenidade que ha mim

Nunca mais expor minhas vísceras a luz mais nítida do dia Me fazendo cortorcer de dor.

Ei eu Te agradeço Por esse afastamento lento e Gradual Agora a cada dia é preciso de uma nova roupa nova deste que minhas malas forom extraviadas para sempre Eu te agradeço pela honestidade da sua Omissão tão previsível que sempre confundi com os meus presagios E essa ida sem despedida Eu te agradeço e me perdoou a descoberta de que não seguimos juntos nessas coisas do amor,

Seja Por que

Talvez

Eu veterana

Enquanto

Você ama dor.

Ester morais.

Ester Alves de Morais
Enviado por Ester Alves de Morais em 20/10/2020
Código do texto: T7092076
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