INFERNO URBANO
Inferno urbano que o stress habita
Almas agitadas ali se encontram
Vai e vem terrivel, loucura
Escravas dum vício são
Trabalhar, trabalhar e trabalhar
A hora que passa, relógio apita
Pessoas correm ofegantes
Para um expediente terminar
Carros buzinam, transito parado
Seres robotizados pelo tempo
Espaço não há pro sentimento
No coração um vazio habita
Onibus lotados,pessoas esmagadas
Seres infelizes são estes habitantes
Que numa rotina infernal vivem
Condenados à pertubação eterna