ANIMA
Ariadne,
anima bendita!
Quem lhe abriu a porta?
Quem lhe guiou até os meus dias?
Por sua demora,
já não me basta o fio;
não me basta voltar sobre meus passos.
Deixe que eu me prenda
em suas asas...
Conhece, por acaso, a liberdade?
Ariadne,
anima bendita!
Quem lhe abriu a porta?
Quem lhe guiou até os meus dias?
Por sua demora,
já não me basta o fio;
não me basta voltar sobre meus passos.
Deixe que eu me prenda
em suas asas...
Conhece, por acaso, a liberdade?