A plenitude de um poeta.

Nos dias em que vivemos o poeta e o único

Ser que ver tudo que se passa e nada o satisfaz

Em forma de pensar ele escreve o seu penar e

A te empoe para a natureza cuidar e sua vida

Continuar com ar puro contemplar e sonhar.

Por mais que se peça nunca e demais vamos

Nos conscientizar ou a natureza morrer verá que

A ganancia do homem com o poeta acabou

Em forma de motor no que se viu foi você

Produtor com o moto-serra na mão cortar o seu

Manto matar em vez de acreditar e a natureza

Salvar.

Na plenitude da vida o poeta cresceu e aos

Amigos gritou em forma de seu protesto um

Verso de agonia ele escreveu meu amigo

Cresceu e logo depois morreu porque ele

Com o moto-serra a mata o desmatou e sua

Vida ele mesmo com sua ganancia a natureza

Em carbono o transformou.

Em forma de poesia eu te escrevo e ao mesmo

Tempo mim despeço porque assim te peço

Cuida mais do meu bem querer a natureza se

Desfaz na ganancia de um viver minha plenitude

É ver a natureza crescer sem moto-serra ou nada

Para em energia a mata o perecer e crescer.

Autora: Fátima Araújo.

FÁTIMA ARAÚJO
Enviado por FÁTIMA ARAÚJO em 11/11/2007
Reeditado em 12/06/2010
Código do texto: T732658
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