Era uma vez uma moça muito linda, cabelos longos e cacheados, morava em uma cidade muito bonita onde todos a conhecia.
Um dia ela saiu com suas duas amigas muito queridas para passear e viu um rapaz muito bonito, cabelos pretos e cacheados, que mudara para sua cidade.
Aí eles se conheceram e se encantaram.
Foi crescendo um grande amor entre eles.
Então resolveram precisarem muito um do outro para o amor crescer e multiplicar.
Foram morar juntos para construir uma vida bela.
Com o tempo perceberam que eles se pareciam com a música que cantavam quando crianças;
uma estorinha do cravo com a rosa.
Também perceberam que os espinhos que tinham em seu tronco sempre os machucavam quando se abraçavam, curavam os ferimentos e se abraçavam de novo… infinitamente…
Aí ela percebeu que o grande amor de sua vida colocou em seu corpo uma sementinha.
Ela muito feliz que seria mamãe; ele muito feliz e preocupado em ser papai…
Aí a sementinha foi germinando… germinando… e nasceu uma flor linda… com olhos espertos, mãozinhas suaves como pétalas, cabelos negros e cacheados como um adorno para uma boquinha muito delicada e corpinho muito pequenino.
Então… aconteceu o que ninguém esperava: os espinhos cresceram enormemente… e machucavam mais ainda.
O jardineiro mais velho e sua esposa perceberam precisarem ajudá-los e tentaram com muito diálogo aparar os espinhos, mas, não conseguiram.
A florzinha ia crescendo tão linda entre os troncos espinhosos que fazia com que as jardineiras.
Mais velhas sentissem uma dor profunda no coração.
Um dia o cravo brigou com a rosa e ela foi embora… ele também saiu de casa para não mais voltar…
Aí a rosa ficou sabendo que os espinhos do cravo o deixara doente ela foi procura-lo.
Ele muito feliz em rever a rosa com a florzinha prometeu nunca mais ficar doente, que procuraria um doutor para ajudá-lo com a disposição habitual para certo mal.
Ficando na casa da jardineira mais velha parecia que tudo normalizará; infelizmente os espinhos eram resistentes demais para serem aparados.
A jardineira percebeu que na florzinha também estava crescendo espinhos e a acariciava e todos os momentos que o cravo chegava perto da rosa para fazer carinho a florzinha espinhava os dois.
Aí a jardineira mais velha muito preocupada começou a concordar que para a florzinha não sofrer muito com os espinhos era melhor a rosa ir embora.
O jardim seria desfeito por não conseguirem aparar tantos espinhos resistentes e cruéis.
A rosa chorando muito pediu ao cravo que a levasse embora porque estava muito infeliz.
O cravo chorando muito pediu que ela não fosse embora que ele prometia naquele momento solene perto de sua mãe jardineira mais velha que nunca mais recorreria ao hábito para certo mal.
Curaram as feridas que os espinhos fizeram e continuam tentando adubar, regar o jardim de uma, única e linda florzinha.
Um dia ela saiu com suas duas amigas muito queridas para passear e viu um rapaz muito bonito, cabelos pretos e cacheados, que mudara para sua cidade.
Aí eles se conheceram e se encantaram.
Foi crescendo um grande amor entre eles.
Então resolveram precisarem muito um do outro para o amor crescer e multiplicar.
Foram morar juntos para construir uma vida bela.
Com o tempo perceberam que eles se pareciam com a música que cantavam quando crianças;
uma estorinha do cravo com a rosa.
Também perceberam que os espinhos que tinham em seu tronco sempre os machucavam quando se abraçavam, curavam os ferimentos e se abraçavam de novo… infinitamente…
Aí ela percebeu que o grande amor de sua vida colocou em seu corpo uma sementinha.
Ela muito feliz que seria mamãe; ele muito feliz e preocupado em ser papai…
Aí a sementinha foi germinando… germinando… e nasceu uma flor linda… com olhos espertos, mãozinhas suaves como pétalas, cabelos negros e cacheados como um adorno para uma boquinha muito delicada e corpinho muito pequenino.
Então… aconteceu o que ninguém esperava: os espinhos cresceram enormemente… e machucavam mais ainda.
O jardineiro mais velho e sua esposa perceberam precisarem ajudá-los e tentaram com muito diálogo aparar os espinhos, mas, não conseguiram.
A florzinha ia crescendo tão linda entre os troncos espinhosos que fazia com que as jardineiras.
Mais velhas sentissem uma dor profunda no coração.
Um dia o cravo brigou com a rosa e ela foi embora… ele também saiu de casa para não mais voltar…
Aí a rosa ficou sabendo que os espinhos do cravo o deixara doente ela foi procura-lo.
Ele muito feliz em rever a rosa com a florzinha prometeu nunca mais ficar doente, que procuraria um doutor para ajudá-lo com a disposição habitual para certo mal.
Ficando na casa da jardineira mais velha parecia que tudo normalizará; infelizmente os espinhos eram resistentes demais para serem aparados.
A jardineira percebeu que na florzinha também estava crescendo espinhos e a acariciava e todos os momentos que o cravo chegava perto da rosa para fazer carinho a florzinha espinhava os dois.
Aí a jardineira mais velha muito preocupada começou a concordar que para a florzinha não sofrer muito com os espinhos era melhor a rosa ir embora.
O jardim seria desfeito por não conseguirem aparar tantos espinhos resistentes e cruéis.
A rosa chorando muito pediu ao cravo que a levasse embora porque estava muito infeliz.
O cravo chorando muito pediu que ela não fosse embora que ele prometia naquele momento solene perto de sua mãe jardineira mais velha que nunca mais recorreria ao hábito para certo mal.
Curaram as feridas que os espinhos fizeram e continuam tentando adubar, regar o jardim de uma, única e linda florzinha.