Adeus

Suave o violino

Ecoa a melodia

Nas suas cordas macias

Um ton de despedida

Foi para longe

Como sol que se esconde

Aquele que amamos

Sumiu no horizonte...

Suave toa a flauta

Um acalanto de adeus

Aquele que amamos

Não nos deixou,

Viajou

Para morar com Deus

Suave vibra toda a orquestra

Arcanjos, querubins e anjos

Entoam belo canto gregoriano

Por aquele que amamos

O céu se abriu

E está em festa.

Analúcia Azevedo. 26/11/2007.

Poesia em homenagem a seu Raimundo pai de minha cunhada Valéria, valecido no dia 16 passado.

Analúcia Azevedo
Enviado por Analúcia Azevedo em 26/11/2007
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