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Até que suas pazes nos separem,

Eu vou comer dessas migalhas

E tomaremos novos atalhos

Para da "polícia" fugir.

Até que a sorte nos abandone,

Largando nossas enrugadas mãos,

Dificilmente de mim um não

Vai poder da boca sair.

E quando você, bumerangue,

Estiver do outro lado,

Devo permanecer calado

Mesmo ao calor do sangue?

Até que a sua alegria desapareça

E sua mente precise descansar,

Não vou saber a isso me negar

Talvez um dia eu cresça.

Tom Cafeh
Enviado por Tom Cafeh em 22/07/2022
Reeditado em 22/07/2022
Código do texto: T7565407
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