Reina um silêncio.
Longe de humanas vozes.
Ruge em fúria
Ao pé da sepultura.
Que segredos me confia.
Em meu exílio dormente?
E que a chorar me vejo!
Apostou e partiu ruidoso.
Como que por encanto.
Cuido sentir esse pesar.
Que a escuridão recorta.
Mesmos olhos abrasados.
Como quem por acaso.
Entrando a porta pudesses.
Ver! E apagar....
Apagar esse olhar dormente.
Cerre esse meu desejo !
Por quê inda vivo!
E a toda mágoa desaparece.
Nessa constante!