D a M o r t e - I I
(Poema escrito em 05_11_13... publicado no Recanto das Letras em 06_11_13... e reescrito, com mínimas alterações, em 14_01_24 Provavelmente, se referindo ao contato íntimo que já tive com ela, a tal e tão dita morte (11 vezes) e que, nessa época, não sei em que conta estaria...rs...)
(Pra curiosidades mórbidas...rs... : bronquite, afogamento, atropelamento, capotamento, afogamento, afogamento, colisão, tiro acidental, câncer de próstata, perfuração intestinal, crack...tédio...rs)
(E não! nenhuma tentativa de suicídio...rs)
Da Morte - II
Não abri os olhos, pois, estavam fechados;
porém, o que tive, foi outra clara visão;
de que nós somos, docemente, observados;
mesmo que seja amarga, a situação.
Ela sabe que os meus dias estão contados;
e nós sabemos que só há uma condição
de mudar essa conta (com tristes resultados):
aplicando neles a tola subtração.
Por isso, não a recebo de dedo em riste;
e não é provocação, apenas bom-humor;
com piada...enquanto que, alguns, com pavor.
Se a vejo rindo e o outro a vê triste,
Quer saber qual o motivo? Ela não existe!...
Morte é, apenas, uma grande ilusão!
Torre Três (R P)
05_11_2013