Nem Tu, Ó Morte?

Me derramo na tristeza e nas lágrimas,

Suplico à minh'alma; "Ah, pra que tanto sofrer?"

Caído de joelhos, olhos mergulhados na desgraça,

Um grito silencioso clama por socorro;

"Ó infelicidade, o que fiz para isso merecer?"

Meus ouvidos já não ouvem solução, minha boca não procura o socorro;

"Qual desgraça dentre vós há de ter compaixão?"

O mundo me rodeia, as trevas já fazem parte de mim; "Por quê? Por quê isso?"

Agora, o que me espera, é o fim da vida!

Ó Morte, o que esperas para me tratar?

Não vês que aqui não há mais esperanças?

Por que o meu fim está a demorar?

Não podes simplesmente um fim colocar?

A vida me desapontou, e com destreza me deserdou; "A que preço paga todo este sofrimento?"

"Por que o tempo me odeia tanto?

Simplesmente vejo todos me deixarem; " Nem tu, ó morte, a me abraçar?

(poesia metafórica)

*Eu-lírico Em Sofrimento?*

Uma flor desabrocha pétalas maravilhosas e atrativas, mas com odores fortes e que as pessoas se atira; Tal qual é ignorada por seu odor, mas com seu flúor não podes ser restaurador?

(a poesia metafórica tende expressar o mesmo da poesia "Nem Tu, Ó Morte".)

Eli Méndez
Enviado por Eli Méndez em 27/03/2024
Código do texto: T8029270
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