Nem Tu, Ó Morte?
Me derramo na tristeza e nas lágrimas,
Suplico à minh'alma; "Ah, pra que tanto sofrer?"
Caído de joelhos, olhos mergulhados na desgraça,
Um grito silencioso clama por socorro;
"Ó infelicidade, o que fiz para isso merecer?"
Meus ouvidos já não ouvem solução, minha boca não procura o socorro;
"Qual desgraça dentre vós há de ter compaixão?"
O mundo me rodeia, as trevas já fazem parte de mim; "Por quê? Por quê isso?"
Agora, o que me espera, é o fim da vida!
Ó Morte, o que esperas para me tratar?
Não vês que aqui não há mais esperanças?
Por que o meu fim está a demorar?
Não podes simplesmente um fim colocar?
A vida me desapontou, e com destreza me deserdou; "A que preço paga todo este sofrimento?"
"Por que o tempo me odeia tanto?
Simplesmente vejo todos me deixarem; " Nem tu, ó morte, a me abraçar?
(poesia metafórica)
*Eu-lírico Em Sofrimento?*
Uma flor desabrocha pétalas maravilhosas e atrativas, mas com odores fortes e que as pessoas se atira; Tal qual é ignorada por seu odor, mas com seu flúor não podes ser restaurador?
(a poesia metafórica tende expressar o mesmo da poesia "Nem Tu, Ó Morte".)