Abutres da mente

Dilacerado pela vaidade

de meu próprio coração

Tal como Prometeu

me vejo trucidado

A cada manhã

Renovado

A noite, suplico minha morte

O Inferno de sentir

Em silêncio tento dormir

Mas gritos ecoam por

minha mente

Chamo teu nome

Suplico teu corpo

Por mais um momento

Eternizar-se junto ao meu

cappaninni
Enviado por cappaninni em 11/03/2008
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