É carnaval
Todo o mundo pulando, cantando as marchinhas, embolando-se no vai-vém do bloco.
E eu aqui, pulando sem me mexer, cantando sem sair voz, me embolando comigo mesma num vazio repleto de desesperanças.
O dia chega, o sol se vai.
E eu fico.
A lua vem, a noite cai.
E eu fico.
No bloco do Eu sozinho.