Infância

Quero o retorno dos dias memoráveis

Da doce inocência, em crer no amor...

No que é o amor...

A doce infância

Ser menos rude,

Com a vida e com as pessoas que me cercam

Destruíram os meus sonhos,

Ops atrasaram meus sonhos,

Minha vida.

Apenas isso nada mais...

Amargo o resultado desta dor finita

O desespero de quem um dia acreditou em alguém

Tão fielmente, ao ponto de negar-se a abdicar de momentos insubistítuiveis

Nada ficara como antes os anos passam na velocidade da luz

E ficamos aqui amortizados em nossas vidinhas medíocres, cheias de cultura e religiosidade.