escremento

Que impavidade! pois a hipocrisia renascentista

aplica suas agulhas envenenadas em seu pesamento,

se a ilusotariedade multiplica esta marca insuportável.

da base nômade desse cerco sem nexo e temor.

Esvai-se a sua geografia instrumentada

que cala a marca desmoralizada a noite,

seguindo esta fama catastrófica da sorte

requerendo um ser de alma renunciada,

junto as figuratividades embasadas na corte.

A quebra do sigilo o fez um simples anarquista

cravou as estacas no ser ilusório e positivista,

causando uma guerra nos seres poluentes da força

melancolizarora da base em missão tradicionalista.

Neste escremento ajuntado no pasto quase morto

pede-se que engula o seu presente adquirido nas sombras,

cortando-lhes em pedaços bem pequenos,

para que o seu tempo não o contraia a vermicidade

deste pavor úmído e totalmente sonolento.

jesse ribeiro felix
Enviado por jesse ribeiro felix em 22/12/2010
Reeditado em 30/12/2010
Código do texto: T2686207
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