LEMBRANÇAS
Na beleza daquela flor
Eu te vejo
No clarão daquele sol
Eu me perco
São tempos sem respirar
São fatos a afetar
Mas da meta não sai o sonho
Sonho irreal, mas que não se pode deixar de sonhar
Na beleza do tempo
No gelo do frio
Em livros de verdades
Em naves ou navios
És o sonho mumificado
De um “poeta” machucado
És um sonho “sonho” de um mundo estranho
L.M.J.
30-04-99