FASTIO
Em meio ao pântano sombrio
O jovem eremita meditava
Se aos rais do sol, exitava
No banhar-se o rosto febril,
Pois em sua caverna hibernava
O velho pensamento sem brio,
E no horizonte sonho cavalgava
Fugindo ao seu temor senil:
"Corre maldito!" Gritava
O jovem fugidio,
"Corre maldito bugio!
Foge fastio doentio!"