Do que era pra ser
É hora das epopeias
Das ilíadas reais,
Das poesias sepulcrais,
Fazerem sentido real.
De Deuses descerem do céu,
Baixarem a terra
E deixar teus olhos nus
E tua alma esbranquiçada.
E nós como faíscas,
Iremos destruir os heróis..
Com o raciocínio que nos é dado
Como maldição.
Logo, erguei-vos santos fantasmas!
Cavai tuas próprias covas,
Ficais em órbita,
Exponham tua luz cadente
Basta! curvai-vos
Perante a mais bela divindade,
O mais belo herói,
A epopeia mais significante:
O (des)amor!