Grito de alerta

A perplexidade da natureza humana

Que insulta, mente, destorce e profana,

Vendendo a honra pra usufruir de algo material

Não balanceando assim nunca mais o bem e o mal.

Quem me dera ao menos uma vez

Poder mostrar exatamente o mal que faz e fez

Quantas dores seriam tiradas do mundo

Se pensássemos um nos outros todos os dias ao menos um segundo.

E é debaixo de injustiças, desigualdade e calamidades

Tapadas por demagogias e palavras cheias de inverdades

Que vivemos no nosso país, em nossos estados e na nossa cidade

Nos mantendo com o mínimo, lutando muito e passando necessidade.

Quisera eu poder sair desse breu de sombras totalmente mortas

Onde corredores se estendem e ao me aproximar se fecham as portas

A incerteza me rodeia quebrando as pontes e criando imensos muros

Mesmo trancado cercado por todos os lados me sinto muito inseguro.

Queria que ao menos um dia dessem valor a quem precisa de verdade

É pedir demais querer tratamento a todos iguais por pura boa vontade

Como um mendigo pedindo por uma fresta de uma porta entre aberta

Lanço meu tormento entre choros e lamentos a alma faz seu ultimo grito de alerta.

Maicon Heric
Enviado por Maicon Heric em 18/04/2014
Reeditado em 18/04/2014
Código do texto: T4774111
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