PRECE OU DELÍRIO AO RIO ANDIRÁ!

Dra. Iraildes Torres Caldas e ao poeta Alcides Werk

Andirá, as belezas naturais que

escondes e preservas muito bem

não exista mais cá!

Destruíram que era belo

transformaram tudo

em asfalto e concreto!

Ah! Andirá! De Barreirinha,

dos poetas Thiago de Mello e Walcides Werk

(descreveram tua negritude e teus mistérios)

que se confunde em simbiose com a floresta e tuas águas

(simbiose perfeita!)

Ah, Andirá, do poeta! Da lua!

Das estrelas e dos cunhantãs que remam

refletindo em tuas águas a sombra das canoas,

deslizando sob as águas como

se fosse pluma ao vento!

Ah, Andirá!

Te permita ser estudado e preservado e

Permaneças assim, intocável e belo!

e não venhas para cá meu Andirá!

Não te exponhas tanto, tá?!

carlos da costa
Enviado por carlos da costa em 01/08/2015
Reeditado em 01/08/2015
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