Nos olhos de um poeta

Por entre nuvens brancas,

Anjos viram crianças brincando de esconde esconde

Estrelas formam degraus

De uma escada sem final que leva para o céu

O vento viaja tranquilo,

Às vezes leva consigo a poeira de uma velha estrada

Um som de citara,

Une-se ao da cigarra rompendo o silencio da noite

De repente uma voz de trovão

Ecoa na imensidão anunciando o cair das águas

E como um passe de mágica,

Como se fossem lagrimas a chuva lava a alma da terra

Os grilos saltam contentes,

No capim que quase sempre cresce os seus centímetros

Sei que conspira o universo,

A favor dos que tecem versos pra retratar as coisas belas...

Altair Jose
Enviado por Altair Jose em 05/08/2015
Reeditado em 14/08/2015
Código do texto: T5336332
Classificação de conteúdo: seguro