Àquela Estação.

Inquieto resta-se o horizonte,

Averiguando o nino das orquídeas,

Nas miragens da noite repentina,

E donde mais se viver ousado.

O tempo entre suas qualidades,

Umas horas de prazer e solidão,

Sustante das chuvas transbordantes.

Na estação do envolver afilante.

Alardando tantas celhas ao vento,

Contendo no peito ás incisões,

Vivente nas pétalas de prata.

Distante são os olhares que segue,

Alindando o fim, àquela estação.

Tendo seus advindos das colheitas.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 14/11/2015
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