Articulam Méritos.

A terra se agreda do seu solo,

Arde no ventre d'águas cristalinas;

E os sonhos ficam baleantes,

Como a libélula nas ombreiras.

E das estrelas de companhia,

Ordenada das nossas ilibações,

E na beira do horizonte potentado.

Aberta de desertos imaginantes.

Rubro os seres, articulam méritos,

Donde veem um quarto de esperança,

E dizem serem de origem perfeita.

Aderem algumas de suas santidades.

Pelos sais que nos curam feridas.

E o que mais, acharão sob o século!?

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 02/12/2015
Reeditado em 02/12/2015
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