Diante da Multidão.

Se olharmos o passado não vivemos,

Assim é dado diante da multidão,

E quem sabe, não há alguém sábio.

Descobrindo algumas razões somadas.

Fazemos do tudo um nada eloquente,

E de diversão o total sofrimento,

Abrindo muros de distante alegações,

Quando procuramos estarmos conosco.

Ter o saber nos cabe só de fascínios,

E pouco importa o que nos estabelecerão,

Mudando, a inibição do vernissage.

Pois os lugares não estão perfeitos,

Cabe, sê, entendendo duma compreensão.

Quando abrimos o elo por divisões.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 24/12/2015
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