Vôo singelo
Num casulo pequenino, se faz presente a borboleta
Que ao surgir inventa
O leve vôo da liberdade
Abre as asas borboleta, vem viver por um segundo.
Na natureza vive, a pequena borboletinha
Vive em um mundo meio incerto
Mas constrói a sua vida
E a bela natureza faz surgir a pequenina
Livres vôos com balanços
Vem, me mostra teu encanto
És humilde, porém pertence à realeza
Então venha pequenina e mostre-me tua beleza
Podes existir apenas por um dia
Que será o mais belo dessa vida
Ao abrir asas pro mundo
Desperte de um sono profundo
Mas como tudo não é pra sempre
Dormirás no belo manto
Que te acolhe e te acalma
E camufla o teu pranto
E ao dormir novamente
Verás fonte reluzente
Que guiará teus caminhos
Sem pedras nem espinhos.
Priscilla Peixoto, dia 14 de Dezembro de 2005.