NÃO SABER... SABENDO
Porem, não julgue de ignorante
aquele um doce e terno infante
ensimesmado em seu profundo
na alegria de não saber do mundo
A intensidade do seu sentir
refina o teu sentir para o belo
te faz condescendente
permite elevar teu amor
ao bom do amar e a ternura
desconstrói teu interno e externo
te cativa num olhar ameno num gesto
num sorriso sincero
Na simplicidade revela seu carisma
ainda que tenha gente que cisma
em mantê-lo no cativeiro do não
seu esteio natural...
é o sim da vida
o brilho da mãe no pós-materno
o esplendor da posteridade da raça
seu belo estado de ser é ser eterno.
Edgar Alejandro