Imagem:  Um jovem Ipê Amarelo, vizinho aqui da minha casa.


Este poema é um presente da minha Flor de Cerejeira, Sonia Ortega. Ela o fez por ocasião do meu aniversário, mas não deu pra chegar em nenhum dos salões. Problemas de computadores.
Obrigada minha doçura, Deus a abençoe por tanto carinho. 


Poema de Amor



 

Hoje meus versos

São para acariciar-te

São versos que navegam

por um mar de flores,

levam um tapete de flores do Ipê Amarelo

Para enfeitar o teu caminhar

 

Uma Chuva de pétalas

De uma perfumada Cerejeira

Derrama benção Divina por ti

 

Levam meus versos um poente lilás,

delicado, morrendo docemente por ti

Por não poder abraçar-te

Nem beijar-te a face

Nesse dia mágico e especial

 

E por ser tu uma flor

esparramas teus aromas

com a tua suave sinfonia

Contemplo-te de longe

Sentindo tua existência primaveril

Avançando lindamente

Vestindo aqueles que te admiram

Com a tua luz

 

...E meus versos levam

o sabor de um beijo,

um amor verdadeiro

...E meu colo com nuances

do meu desejo;

Envolver-te para sentir seu calor

mesmo que momentaneamente

 

...Eu oro, baixinho

Senhor cuida bem

da minha doce mãezinha

...Eu canto;

Parabéns Mamma Veinha.

 

Sonia Ortega

Hull de La Fuente
Enviado por Hull de La Fuente em 05/10/2008
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