***QUE AMOR!***

Quando ninguém me quis amar...

Você olhou meu coração...

Contemplou o meu olhar

Viu em mim a solidão...

Quando ninguém se aproximou...

Minhas roupas em frangalhos...

Recebendo, injúrias, represaria...

Sobras e migalhas...

Então, você deu-me sua mão...

Até então não tinha nome...

Tirou-me da escravidão

Fez-me homem de renome...

À sua imagem semelhante,

Assim um dia fui criado...

O pecado ultrajante

Fez de mim um derrotado...

Agora, como servo que sou teu,

Minha vida resgatou,

Não cria porque era um ateu...

Hoje, minha vida enfim salvou!