AMO MUITO TUDO ISSO
23.12.2011.
Curto o instante de minhas vira-latas atravessando meu espaço
Curto a música húngara e os objetos da Índia que tenho cá comigo
Curto cada ovo que pego em meu galinheiro
Curto cada jiló que colho e dou ao meu sogro que dá aos seus canários
Curto os textos que escrevo e vários que leio
Curto o comércio onde vendo prata como prata
Curto a animação das danças e esculturas femininas
Curto as descobertas dos documentários da “Discovery”
Curto filmes “Cult” e cada viagem sem Saint Daime, que faço
Curtos o trago de meus cigarros e curto a certeza de que não vou mais tragá-los
Curto as lágrimas que escorrem em meu rosto quando ouço as batidas Serbias
Curto a longitude do inédito e daquilo que ineditamente é reescrito
Curto cada frase que crio e creio que antes já se fora pensado
Amo muito tudo isso...
23.12.2011.
Curto o instante de minhas vira-latas atravessando meu espaço
Curto a música húngara e os objetos da Índia que tenho cá comigo
Curto cada ovo que pego em meu galinheiro
Curto cada jiló que colho e dou ao meu sogro que dá aos seus canários
Curto os textos que escrevo e vários que leio
Curto o comércio onde vendo prata como prata
Curto a animação das danças e esculturas femininas
Curto as descobertas dos documentários da “Discovery”
Curto filmes “Cult” e cada viagem sem Saint Daime, que faço
Curtos o trago de meus cigarros e curto a certeza de que não vou mais tragá-los
Curto as lágrimas que escorrem em meu rosto quando ouço as batidas Serbias
Curto a longitude do inédito e daquilo que ineditamente é reescrito
Curto cada frase que crio e creio que antes já se fora pensado
Amo muito tudo isso...