Naturalidade II

Quando eu falei de sonhos

Me mostraram erros.

Ora então porque falar em flores agora

Para qualquer um mesmo que seja amigo?

Por este pelo qual sigo,

Segue o pobre o mendigo

O homem sábio e o insensato

O intolerante e o bem sucedido.

Que riso então será sincero?

E qual será esmero?

Se não conheço o coração de um amigo,

Que dirá do inimigo

Que almeja cuspir a minha face.

meu coração não guarda magoas,

Apenas ao Rei ele esta submisso

Acho que os teu erros, os meus sonhos

E os teus apelos, as confusões entre tudo isto,

É o antecede e o que se sucedi depois do amor.

Quem vem a ser falso ou verdadeiro?

Não receio muitos terem me esquecido,

Porei palavras no silencio e me amará

Quem estiver comigo!

isaac santiago
Enviado por isaac santiago em 20/04/2012
Reeditado em 06/09/2014
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