Quando ela chega

Trazida à fonte original,

ao Ser único com divinal aparência,

estava lá, doce, pueril e perfumada.

Nua em pelo, esperando o meu toque.

Não a reconheci de chofre.

Achei que se tratava de um embuste.

Enganei-me. Era verdadeira.

Era ela, claro; tinha que ser ela.

Rompeu todos os grilhões

que a aprisionavam

e brindou-me com sua inefável presença:

A felicidade.

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Enviado por Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) em 17/02/2014
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