Iluministas
Nos ermos da Europa sem relvas
Das cátedras nuas de amor
Longe do feliz sorrir, perto da dor
Os conselhos frios da Idade das Trevas
Um sonho contagiante, um brilho
um conto não escrito, uma luz
Um rio desaguando, um trilho
Razão iluminista supus
Afinal, quem não almeja felicidade
Ó iluminista, racionalista, poeta
buscai pela cidade
Pela rua, segui a seta
que diz:
sê feliz!