Iluministas

Nos ermos da Europa sem relvas

Das cátedras nuas de amor

Longe do feliz sorrir, perto da dor

Os conselhos frios da Idade das Trevas

Um sonho contagiante, um brilho

um conto não escrito, uma luz

Um rio desaguando, um trilho

Razão iluminista supus

Afinal, quem não almeja felicidade

Ó iluminista, racionalista, poeta

buscai pela cidade

Pela rua, segui a seta

que diz:

sê feliz!

José Lins Ferreira
Enviado por José Lins Ferreira em 03/06/2014
Código do texto: T4830952
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